segunda-feira, 31 de março de 2008

Como prometido: um pouco sobre o louco da relatividade...

Maluquice ou não, este ser tão sábio também é considerado louco, mas até aí... fazer o que? O ser humano se preocupa com algumas coisas tão fúteis que é mais fácil chamar de louco que prestar atenção em algumas coisas que seriam de repente algo muito legal de se tentar aplicar em nossas vidas. Mas enfim... 
Sobre o caro Albert aprendi algumas coisas recentemente que nem vazia idéia, ele não é somente o grande descobridor da lei da relatividade, mas também alguém com pontos de vista muito doidos sobre a vida, e como doido, um doido completamente cheio de razão, pois o que seria do mundo se não fossem os loucos?

Einstein era religioso, no entanto não professava a fé judaica. Do ponto de vista religioso, era próximo do deísmo de Baruch Spinoza: acreditava que Deus se revelava através da harmonia das leis da natureza e rejeitava o Deus pessoal que intervém na História.
Era também crente no total determinismo do universo e excluia a possibilidade do livre arbítrio dos seres humanos. 
Para Einstein "o Homem é livre de fazer o que quer, mas não é livre de querer o que quer", o que significa que o Homem age sempre de forma compulsiva,sem uma verdadeira liberdade, todos os seus actos estão determinados pelas leis da natureza.

“Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta.”

“Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado. A tradição é a personalidade dos imbecis.

“Quem nunca errou nunca experimentou nada novo.”

"O único homem que está isento de erros, é aquele que não arrisca acertar."

"De absoluto só a Relatividade."

"Penso 99 vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho no silêncio - e eis que a verdade se revela!"

"A imaginação é mais importante que o conhecimento"

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